Boêmia, Palco do Amor e da Guerra

Boêmia, Palco do Amor e da Guerra
Em meio a guerra religiosa do século XVII, um jovem casal de apaixonados vivem o sonho de um amor impossível. Ela protestante, ele católico! Conseguirão viver este amor? Boêmia, palco do amor e da guerra é um romance extremamente dinâmico, que fará você sorrir e chorar! nele, os paralelos estão lançados: Espiritual e físico, lealdade e traição, verdade e mentira, vida e morte, e principalmente, o amor e a guerra!

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Campeão Brasileiro de 2010




Tricolores de ontem, hoje e do porvir. O Rio amanheceu verde, branco e grená, afinal o melhor time do Brasil cruzou a linha de chegada na frente. Muritri agora é Muritetra, e para sempre estará na galeria de heróis tricolores, assim como o cariontino Darío Conca, que comandou este time Concategoria.
Poderia ter sido mais fácil, mas aí não teria emoção, unhas roídas, cabelos arrancados e uma infinidade de palavras não publicáveis. O Flu ficou especialista em estragar centenários alheios, em 95 jogou água no niver do menguinho, em 2009 quem sofreu foi o Coritiba enviado para a segundona em pleno Couto Pereira, e, agora em 2010, a vítima foi o time da CBF, o Corinthians, que ficou “centenada” no ano de seu centenário! Quem será a próxima vítima? Tricolores, solte o grito de campeão, nós merecemos!!!!
O Botafogo provou ser, além de time de chorão, um perfeito cavalo paraguaio, sonhou muito com a libertadores, mas, terá a Sul Americana pela frente!
O Vasquinho tadinho, depois de entregar para Cruzeiro e Corinthians, ganhou do “poderoso” Ceará e também irá para a Sul Americana, que é uma espécie de segundona da Libertadores!
E o menguinho... não vou sorrir, nãããão voooou so... nãããã HUAHUAHUAHUAHUAHUAHUHAUHAUHAUHUAHUAHUAHUAHUHAUHAUAHUHAUHAUHAUHAUHAUHAUHAUHAUHAUHAUHAUHAUHAUHAUHAUHAUHAUAHUAHUAHUAHUAHUAHAUAUHHUAHUAHUAHUAHUAHUAHAUHAUHAUHAUHAUHAUHAUHAUHAUHAUHUAHAUHAUHAUAH

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

A rosa e o Espinho


Por: David Nepomuceno


Um largo sorriso que tolos encanta,
Também pudera, a si se engana.
Mas... e se perguntam: cadê a Rosa?
Rosa? Responde: quem é Rosa?

Um abraço no primeiro que vê.
No segundo: Que prazer em rever.
Que doce teria sido aquele abraço!
Para a Rosa: sinta o peso do meu braço!

Um santo, um mago, um guia!
Diria uns incautos: gamboa de paz.
Se encamar, encastoa tudo, dentro de si:
Rosa que faria eu sem ti?

Ao saltar ainda de saúde fragmentada,
Olha para os que de suas coxas saíram,
Um abraço, um beijo, um cheiro.
A rosa, porém sabe: tudo é passageiro.

Um espinho e uma Rosa,
Antinomismo que gerou vidas.
Rosas e espinhos aos montes os criaram,
Quais serão rosas? Quais serão espinhos?

Rebentos que diferem em ideologias,
Mas que nos peitos pulsam um só coração,
Uníssonos falam ao Espinho patriarca:
Amamos-te, tu és nosso pai.